"....Ao votar em uma pessoa, transferimos para ela um poder que pertence a cada
cidadão e cidadã. É como se passássemos uma procuração para que outra pessoa
decida em nosso nome, por um período de quatro anos. Essa procuração é o
mandato dado pela Justiça Eleitoral, em nome da população. Por isso, todo
cidadão tem o direito de cobrar dos eleitos que cumpram os compromissos
assumidos na campanha e que trabalhem de maneira ética e responsável. O
problema é que muita gente não tem consciência do seu próprio poder político e
acredita que o mandato é uma conquista dos candidatos vitoriosos, um prêmio que
recebem para usarem à vontade....Os cargos políticos trazem muitas vantagens pessoais para quem os conquista.
Além das vantagens legítimas, previstas por lei (como a boa remuneração, a
imunidade parlamentar e a contratação de assessores) eles abrem possibilidade
também para vantagens ilegítimas, decorrentes do uso do poder público para
alcançar benefícios privados. Isso se dá, por exemplo, quando o Executivo
contrata empreiteiras que praticam o superfaturamento ou que fazem obras com material
de qualidade inferior ao previsto e embolsam a diferença. Depois dividem o
lucro ilegal, seja como financiamento para a campanha eleitoral, seja como
depósito fora do Brasil...". [ Reflexões retirado do texto "Voto: A força da cidadania" em http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=33363 ]
Caro eleitor, no próximo dia 31/10 participe de mais uma festa pela democracia. Vote consciente e com responsabilidade. O voto é uma atitude de cidadania e compromisso com futuro do nosso Brasil.
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